Rafaela Silva (Lisboa, 2000) no seu trabalho mistura três dimensões paralelas: a realidade, o imaginário e o digital, transfiguradas através da pintura física e digital em paisagens fictícias. Para além de se interessar pela composição pictórica, enquanto um todo, aborda ainda a caligrafia enquanto algo com potencial estético, não para ser lido, mas sim observado.